Aflição
Momentos de dor ao peito triste!
Que tudo nos leva a se envolver,
Que nos consome sem compreender
Os enganos avaros que nos resiste...
Solidão, que a toda alma existe...
Renascendo aos olhos sem vos deter,
Sempre em ilusões a nos prender
Nas noites frias que vos persiste...
Nada é de adiantar na ilusão, nada!
Sempre ao coração o brilho apaga...
Sempre indefinido é qualquer amor!
“Se que de engano é que nos cria
Os momentos de tortura, à noite fria,
– Que nada de orgulho vence a dor!”
(Poeta Dolandmay)
Momentos de dor ao peito triste!
Que tudo nos leva a se envolver,
Que nos consome sem compreender
Os enganos avaros que nos resiste...
Solidão, que a toda alma existe...
Renascendo aos olhos sem vos deter,
Sempre em ilusões a nos prender
Nas noites frias que vos persiste...
Nada é de adiantar na ilusão, nada!
Sempre ao coração o brilho apaga...
Sempre indefinido é qualquer amor!
“Se que de engano é que nos cria
Os momentos de tortura, à noite fria,
– Que nada de orgulho vence a dor!”
(Poeta Dolandmay)