Faço – me de só
Faço-me de só às vezes por não te deixar bem,
Muitas das vezes me chamo de estúpido,
Rebaixo-me a um incompetente diante de você,
Que me alegra em apenas estando alegre.
Faço – me de só às vezes por não te entender tão bem,
E dentro disto me vejo como um ignorante,
E me faço de arrogante por não te satisfazer,
E me entristeço por não saber o que posso fazer.
Mas hoje vejo pelo brilho dos seus olhos,
Que meu respeito é de seu maior prazer,
Alegrando – te com pequenas satisfações.
Vejo por seu sorriso lindo e perfeito,
O quanto posso continuar e tentar por fazer,
Sua alegria e felicidade resplandecente.