NÃO SEI...
Para Umberto Erê.
Já não sei se hoje tenho o que mereço,
ao olhar o céu azulado na manhã,
em ter corpo saudável, mente sã...
Não sinto as aflições que padeço.
Ter estrelas na minha sintonia...
Perder-me em ondas claras esverdeadas,
contemplar o silêncio em madrugadas
e nem sentir as dores da agonia.
Oh! Vida que permite o anoitecer...
Ver aves recolhidas em seus ninhos.
Não sinto a solidão dos passarinhos.
Quero flores para enfeitar o meu prazer...
Cantar meus versos como simples gesto,
pousar n’alma, meu amor que manifesto.
Para Umberto Erê.
Já não sei se hoje tenho o que mereço,
ao olhar o céu azulado na manhã,
em ter corpo saudável, mente sã...
Não sinto as aflições que padeço.
Ter estrelas na minha sintonia...
Perder-me em ondas claras esverdeadas,
contemplar o silêncio em madrugadas
e nem sentir as dores da agonia.
Oh! Vida que permite o anoitecer...
Ver aves recolhidas em seus ninhos.
Não sinto a solidão dos passarinhos.
Quero flores para enfeitar o meu prazer...
Cantar meus versos como simples gesto,
pousar n’alma, meu amor que manifesto.