SOMBRAS
A face varrida pelo vento norte;
Com o aspecto pálido à frente;
O cansaço absoluto e indolente
Consome a alma independente.
A luz que persiste em iluminar-te
Traduz os passos que imprimiste
Nos caminhos que conduziram-te
Ao limite do sombrio horizonte.
Ainda há luz por trás das cortinas;
O retorno doloroso se descortina;
Diante de teus olhos sob a neblina.
O percurso será longo, exaustivo;
Os resultados do trabalho divo...
Os tesouros eternos expressivos...
Por Diógenes Jacó de Souza, Araripina, 16 de novembro de 2011, 22:24h
A face varrida pelo vento norte;
Com o aspecto pálido à frente;
O cansaço absoluto e indolente
Consome a alma independente.
A luz que persiste em iluminar-te
Traduz os passos que imprimiste
Nos caminhos que conduziram-te
Ao limite do sombrio horizonte.
Ainda há luz por trás das cortinas;
O retorno doloroso se descortina;
Diante de teus olhos sob a neblina.
O percurso será longo, exaustivo;
Os resultados do trabalho divo...
Os tesouros eternos expressivos...
Por Diógenes Jacó de Souza, Araripina, 16 de novembro de 2011, 22:24h