Nos meus sonhos de menina ou de mulher, ou de criança
Até vi, a imensidão da dor, da sofreguidão, que cassoa...
Vasto mundo, cheio de ódios, e discórdias, que ressoam...
Como trovoadas que retém a fé...
A vida grandiosa...está em tudo, até na poça da água...
Que acumula-se num charco qualquer...
Todos os organismos que ali soergueram-se
São a vitória de Deus...
Tudo é algo até o momento derradeiro.
Tudo tem a vida, e depois a morte, o inerte
O porvir, não deixa para lá...
Para lá, todos nós iremos...
E até lá, devemos sorrir...
Querendo ou não!
Até vi, a imensidão da dor, da sofreguidão, que cassoa...
Vasto mundo, cheio de ódios, e discórdias, que ressoam...
Como trovoadas que retém a fé...
A vida grandiosa...está em tudo, até na poça da água...
Que acumula-se num charco qualquer...
Todos os organismos que ali soergueram-se
São a vitória de Deus...
Tudo é algo até o momento derradeiro.
Tudo tem a vida, e depois a morte, o inerte
O porvir, não deixa para lá...
Para lá, todos nós iremos...
E até lá, devemos sorrir...
Querendo ou não!