MEUS POEMAS SERÃO PÁSSAROS
Um dia os meus poemas serão pássaros
Livres qual folhas soltas sobre as casas.
Um dia os meus poemas terão asas,
Asas do pó dos sonhos feito ácaros.
Meus versos nobres já os serão bárbaros,
Vistos a ver retinas minhas rasas.
Meus versos serão cinzas entre as brasas;
Fénix, os versos meus chamar-se-ão Lázaros.
Então me hei de haver ressuscitado
Na memorial lembrança desta vida,
Num voo de versos lá da Eternidade.
Como condor, serei poeta alado,
Ave suprema assim tão conhecida
Quando, na ausência, eu me chamar saudade
- Hermílio -
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O mesmo soneto, na ordem inversa.
SERÃO PÁSSAROS OS MEUS POEMAS
Quando, na ausência, eu me chamar saudade,
Ave suprema assim tão conhecida,
Como condor, serei poeta alado.
Num voo de versos lá da Eternidade,
Na memorial lembrança desta vida,
Então me hei de haver ressuscitado.
Fênix, os meus versos chamar-se-ão Lázaros.
Meus versos serão cinzas entre as brasas,
Vistos a a ver retinas minhas rasas.
Meus versos nobres já os serão bárbaros.
Asas do pó dos sonhos feito ácaros,
Um dia os meus poemas terão asas,
Livres qual folhas soltas sobre as casas,
Um dia os meus poemas serão pássaros.
Hermílio
Um dia os meus poemas serão pássaros
Livres qual folhas soltas sobre as casas.
Um dia os meus poemas terão asas,
Asas do pó dos sonhos feito ácaros.
Meus versos nobres já os serão bárbaros,
Vistos a ver retinas minhas rasas.
Meus versos serão cinzas entre as brasas;
Fénix, os versos meus chamar-se-ão Lázaros.
Então me hei de haver ressuscitado
Na memorial lembrança desta vida,
Num voo de versos lá da Eternidade.
Como condor, serei poeta alado,
Ave suprema assim tão conhecida
Quando, na ausência, eu me chamar saudade
- Hermílio -
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O mesmo soneto, na ordem inversa.
SERÃO PÁSSAROS OS MEUS POEMAS
Quando, na ausência, eu me chamar saudade,
Ave suprema assim tão conhecida,
Como condor, serei poeta alado.
Num voo de versos lá da Eternidade,
Na memorial lembrança desta vida,
Então me hei de haver ressuscitado.
Fênix, os meus versos chamar-se-ão Lázaros.
Meus versos serão cinzas entre as brasas,
Vistos a a ver retinas minhas rasas.
Meus versos nobres já os serão bárbaros.
Asas do pó dos sonhos feito ácaros,
Um dia os meus poemas terão asas,
Livres qual folhas soltas sobre as casas,
Um dia os meus poemas serão pássaros.
Hermílio