SÓ MAIS UM SONETO
Perguntas sem respostas, estranhos caminhos,
Fizeram parte de mim por várias noites,teu silêncio
Rasgou em pedaços minha alma, como o açoite,
Tornou-me refém dos teus carinhos
Meu coração trilhou caminhos inexplorados,
Dos quais sei que não fui o mesmo,
Por várias e várias noites vaguei a esmo,
Em busca de teus beijos apaixonados,
Os murmúrios que provocam desatinos,
Dentro do teu silêncio, torturam o meu peito
De que adianta amar-te, se não têm jeito?
Se já não posso mudar meu destino?
Sigo amando-te, enquanto vivendo
Sonhando com este amor proibido
Que arde em chamas como um vulcão
Borbulha em meu peito, este amor fervendo
Deixa meus sonhos, por ti, derretidos
Molda este amor em meu coração