"REALIDADE OU FRUSTRAÇÃO"-'I'
O menino ao nascer, já possuía padrinhos.
Lavou seu pecado original, ainda garotinho.
Ainda também muito novo, logo após engatinhar,
Já procurava bancos escolares, começava a estudar.
Na sua tenra idade, seu futuro planejava,
Sua mente ia longe, pouca coisa não bastava:
Seria médico, engenheiro, talvez não fosse professor.
E crescia, já rapazinho com objetivo promissor.
Quando da vida já entendia, viu o futuro num papel.
Sua mente se abria como a nuvem que mostra o céu...
Frustração à vista sentiu, apesar de ainda adolescente.
A família, muito carente, e todos tinham de ajudar,
Logo o seu sonho de menino cedeu ao verbo trabalhar
Trazendo-lhe a indignação, até por ter nascido gente...
(ARO. 1991)
O menino ao nascer, já possuía padrinhos.
Lavou seu pecado original, ainda garotinho.
Ainda também muito novo, logo após engatinhar,
Já procurava bancos escolares, começava a estudar.
Na sua tenra idade, seu futuro planejava,
Sua mente ia longe, pouca coisa não bastava:
Seria médico, engenheiro, talvez não fosse professor.
E crescia, já rapazinho com objetivo promissor.
Quando da vida já entendia, viu o futuro num papel.
Sua mente se abria como a nuvem que mostra o céu...
Frustração à vista sentiu, apesar de ainda adolescente.
A família, muito carente, e todos tinham de ajudar,
Logo o seu sonho de menino cedeu ao verbo trabalhar
Trazendo-lhe a indignação, até por ter nascido gente...
(ARO. 1991)