NIILISMO
Usurpei de Jó na angustia as palavras,
Derramei meus gemidos como água,
O niilismo instalou-se fundo na alma,
Por que não morri eu desde a madre?
Por que já agora jazeria na terra em pó,
Haveria repouso para mim com os anjos,
Não viveria as aflições e dores do tempo,
Que abate a todos , indefesos, no tempo.
Jó certamente temia e lhe sobreveio...
O que receava, em prantos, aconteceu..
Nunca esteve calmo mas lhe irrompeu...
Atormentam-me dores, angústias, aflição,
Tiram-me a paz e lançam inquietação,
É martírio e morte na final transição...
Por Wlads, Serra da Torre, 10/11/2011, 13h 40mim.
Usurpei de Jó na angustia as palavras,
Derramei meus gemidos como água,
O niilismo instalou-se fundo na alma,
Por que não morri eu desde a madre?
Por que já agora jazeria na terra em pó,
Haveria repouso para mim com os anjos,
Não viveria as aflições e dores do tempo,
Que abate a todos , indefesos, no tempo.
Jó certamente temia e lhe sobreveio...
O que receava, em prantos, aconteceu..
Nunca esteve calmo mas lhe irrompeu...
Atormentam-me dores, angústias, aflição,
Tiram-me a paz e lançam inquietação,
É martírio e morte na final transição...
Por Wlads, Serra da Torre, 10/11/2011, 13h 40mim.