Cobrando seus direitos
Atos luxuriosos e atos impensados
A natureza se disfarça em calmaria
Doce e amargo é o gosto do pecado
Ronda sombra negra em clara prataria.
O dueto em mãos fagueiras seria
Armas proveitosas ao bem servido
Na calada da noite que nasce e se procria
A angústia errante ao mal é submetida.
De adornos mirabolantes se fantasia
A gosto exato do criador /_ sorrindo
Vai Lavando sua alma em água fria.
Congela a face ao ver o valor /_Quando
A natureza e os espíritos das coisas vierem
Se Fizer, cumprir o prometido.
Ellinn
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Magnífica interação do poeta MIGUEL JACÓ (Abraço,poeta!)
OBRIGADO ! Pelo carinho.
TUDO QUE FAÇO
Quando adentro a este antro das luxúrias,
Sempre sinto o cheiro das tuas entranhas,
Mas alguma vezes não encontras por aqui,
Então pergunto-me como pode esta façanha.
Já é doentio meu vício pelas tuas carnes,
Quando morrer hei de sentir tua ausência,
Tudo que faço, o meu instinto é te comer,
Não me toco que a impotência já me flagra.
Eu vivo das fava já apanhadas no passado,
É bem verdade ventos tardios param moinhos,
Porquanto é fato vive sozinho este meu ninho.
Nada mais quero do que tanto já me destes,
Vivas tua fada arranje o príncipe venerado,
Tomas cuidado pois o sapo poder ser veado.
Poeta:MIGUEL JACÓ-------------------------------
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