Ouça a Voz que vem do mar, da nuvens, das árvores, dos pássaros...
Não ouça o tic-tac, ou o som nauseante do celular, que se irradia...
Invadindo os vastos campos de trigo, ou de flores...
Ouça o som dos tamborilos, dos coaxares, e dos gritos da noite...
Ouça a voz da paz interior, que ecoa por entre alamedas fulgurantes.
Ouça, o teu soluço, que despido do orgulho ou da cupidez te refazem...
E do alto do Rochedo mais alto, solte o som da tua alma...
E reveja os bons momentos teus, os maus momentos teus...
Reveza com o vento, e entrega a tua inebriante presença ao festim...
De viver longe das amarguras da inanição de viver em Tempos de guerra...
Guerra de robôs, Homens que não sabem mais pensar...
Homens que não sabem mais ouvir, as Vozes Universais...
A lua, o Sol, O asteróide que passa por perto, em seu curso...
Tão natural e ingreme; ele sabe ouvir a Voz de DEUS...
Não ouça o tic-tac, ou o som nauseante do celular, que se irradia...
Invadindo os vastos campos de trigo, ou de flores...
Ouça o som dos tamborilos, dos coaxares, e dos gritos da noite...
Ouça a voz da paz interior, que ecoa por entre alamedas fulgurantes.
Ouça, o teu soluço, que despido do orgulho ou da cupidez te refazem...
E do alto do Rochedo mais alto, solte o som da tua alma...
E reveja os bons momentos teus, os maus momentos teus...
Reveza com o vento, e entrega a tua inebriante presença ao festim...
De viver longe das amarguras da inanição de viver em Tempos de guerra...
Guerra de robôs, Homens que não sabem mais pensar...
Homens que não sabem mais ouvir, as Vozes Universais...
A lua, o Sol, O asteróide que passa por perto, em seu curso...
Tão natural e ingreme; ele sabe ouvir a Voz de DEUS...