PROGÊNIE
Hoje meus pensamentos estão confusos, nebulosos,
As incertezas do dia me perseguem. Tiram-me o alento.
Talvez se andássemos menos, corrêssemos em lentidão,
A lenta percepção dos objetos amenizasse o peso.
A dor física é seguida pelas aflições do coração,
A natureza em mim, a mesma que soergue o Templo
Onde habita minha alma e, nela, há errantes universos,
Traz dores continuas e torna lentos os passos
A natureza, fora de mim, traz o alento,
Atenua a dor contemplar a alegria em teus olhos,
O teu rosto sorridente alivia imensamente o peso.
A vida exuberante em ti traz certezas, não erros.
Tua luz inunda meu coração e já não há espaços
Onde possam adentrar a mim os pesadelos.
Hoje meus pensamentos estão confusos, nebulosos,
As incertezas do dia me perseguem. Tiram-me o alento.
Talvez se andássemos menos, corrêssemos em lentidão,
A lenta percepção dos objetos amenizasse o peso.
A dor física é seguida pelas aflições do coração,
A natureza em mim, a mesma que soergue o Templo
Onde habita minha alma e, nela, há errantes universos,
Traz dores continuas e torna lentos os passos
A natureza, fora de mim, traz o alento,
Atenua a dor contemplar a alegria em teus olhos,
O teu rosto sorridente alivia imensamente o peso.
A vida exuberante em ti traz certezas, não erros.
Tua luz inunda meu coração e já não há espaços
Onde possam adentrar a mim os pesadelos.