"O MAIS CERTO DOS ERRADOS"
Ninguém deve se envolver nos mexericos alheios
Tomando parte num veículo de segunda intenção.
Três medidas como passos devem ser a precaução,
Ou senão se faz possível alguém se machucar no meio.
“Primeiro deve se medir se o fato é verdadeiro”
E merece ser levado a diante, porque ele é real,
E em sua dimensão não vai trazer a ninguém o mal,
Talvez até, ao contrário, dará respaldo ao interesseiro.
“O segundo passo visa saber se a coisa em si é boa”
Se não vai contra a moral, ou se alguém vai se complicar;
Se não se trata de vingança ou se outra pessoa vai derrubar.
“O terceiro passo requer à utilidade, se destoa”
E se nada disso é garantido, e benefício não garante,
Não se deve concebê-lo, tão pouco levá-lo adiante.
(ARO. 1995)