Soneto de vida inacabada
Como a morte chega tão inesperada,
Sem marcar hora ou momento certo,
Sem se importar com a obra inacabada,
E o que na vida foi feito de concreto.
Que soberania é essa que chega de repente,
Que se impõe e coloca um ponto final,
E nem ouve as lamentações da gente,
E faz o seu papel indiferente... Sem igual.
Como difícil é de se enganar a morte,
Quando nosso tempo se chega ao final
Alguns escapam, mas é raro, pura sorte.
Não interessa se na vida foi de bem ou de mal
Chegou o momento não há quem conforte...
Os que aqui ficam também esperando seu final.
www.jonasmartins.net
Como a morte chega tão inesperada,
Sem marcar hora ou momento certo,
Sem se importar com a obra inacabada,
E o que na vida foi feito de concreto.
Que soberania é essa que chega de repente,
Que se impõe e coloca um ponto final,
E nem ouve as lamentações da gente,
E faz o seu papel indiferente... Sem igual.
Como difícil é de se enganar a morte,
Quando nosso tempo se chega ao final
Alguns escapam, mas é raro, pura sorte.
Não interessa se na vida foi de bem ou de mal
Chegou o momento não há quem conforte...
Os que aqui ficam também esperando seu final.
www.jonasmartins.net