Minha Praga
Pelas mentiras televisivas jaz a praga
Nos salários imundos da mão que afaga
Nos mortos vivos da infame televisão
Podridão cíclica que fere todo o irmão.
Desgosto com o que é empurrado a mão
Bestas feras do apocalipse da reunião
Repórteres mascarados na chaga
Nas abjetas receitas a choldra a praga.
Celenterados morrem nas desgraças
Nas suas mansões blindadas, graças...
Minamatas repetidas e inventadas.
Pútridas campanhas a ferir a verdade
Ignóbeis bestas do mal desta realidade
Aos pobres que calam as bocas dadas.
Obs. Dedicado a todos os pobres de espírito, fortuna e inteligência.