O ABRAÇO QUE FALTOU
Filho, eu sei que ainda te lembras
Que eu não te pude abraçar
E que também te lamentas
Pela saudade que sentes de cá...
Mas um dia, na eternidade,
Onde não há desiguais
Eu viverei a maternidade
E não nos deixaremos mais.
A vida não tem sentido
Sem ter-te aqui junto a mim,
Meu doce e amado filho.
Eu não quero este abandono,
Quero estreitar-te em meus braços
E realizar meus sonhos.
Brasília, 01/10/2011
Filho, eu sei que ainda te lembras
Que eu não te pude abraçar
E que também te lamentas
Pela saudade que sentes de cá...
Mas um dia, na eternidade,
Onde não há desiguais
Eu viverei a maternidade
E não nos deixaremos mais.
A vida não tem sentido
Sem ter-te aqui junto a mim,
Meu doce e amado filho.
Eu não quero este abandono,
Quero estreitar-te em meus braços
E realizar meus sonhos.
Brasília, 01/10/2011