OMNIM SANCTORUM
No Panteão Seráfico da Cristandade
Erguem-se Tronos de Belíssimos Encantos...
Agentes Celestíssimos da Eternidade
Comemoram O Sem Fim de Todos Os Santos.
Sepulturas e véus na terrena orfandade
- expressa na viuvez de todos os prantos –
matizam de presença a pungente saudade
dos sorrisos contidos por mil desencantos.
Quantos suspiros vertem desse campanário! ...
Quantas dores consolam o Santo Rosário!...
Quantos longos adeuses vertem acalantos!?...
...Minha tez orvalhada traduz inventário
de bafejos sequentes de Santo Osculário:
Piedade, Senhor! meus também são Seus Santos.
No Panteão Seráfico da Cristandade
Erguem-se Tronos de Belíssimos Encantos...
Agentes Celestíssimos da Eternidade
Comemoram O Sem Fim de Todos Os Santos.
Sepulturas e véus na terrena orfandade
- expressa na viuvez de todos os prantos –
matizam de presença a pungente saudade
dos sorrisos contidos por mil desencantos.
Quantos suspiros vertem desse campanário! ...
Quantas dores consolam o Santo Rosário!...
Quantos longos adeuses vertem acalantos!?...
...Minha tez orvalhada traduz inventário
de bafejos sequentes de Santo Osculário:
Piedade, Senhor! meus também são Seus Santos.