MINHA FORÇA
Ontem eu na minha noite da transformação,
Cresci muito mais, e em suspiro me elevei,
Avistava renascido o mundo em inspiração.
Saía da casca morta, onde eu me abandonei...,
Entristecido pelas maldades e atos tão brutais.
Deixava a minha vida fluir lenta e tão distante,
Na beleza que admiro e procuro nos ancestrais,
Onde estão os sorrisos d’um passado triunfante.
Ai! Pudesse a raiva dos homens cruéis eu matar !
Sorvesse toda a bondade das inocentes crianças,
E te ofertasse na troca de carinhos e esperanças.
Pudesse eu com a alma, forças divinas semear ,
E sair colhendo flores, igualdade e fraternidade;
Para replantá-las em cada peito da humanidade.