MINHA FORÇA

Ontem eu na minha noite da transformação,

Cresci muito mais, e em suspiro me elevei,

Avistava renascido o mundo em inspiração.

Saía da casca morta, onde eu me abandonei...,

Entristecido pelas maldades e atos tão brutais.

Deixava a minha vida fluir lenta e tão distante,

Na beleza que admiro e procuro nos ancestrais,

Onde estão os sorrisos d’um passado triunfante.

Ai! Pudesse a raiva dos homens cruéis eu matar !

Sorvesse toda a bondade das inocentes crianças,

E te ofertasse na troca de carinhos e esperanças.

Pudesse eu com a alma, forças divinas semear ,

E sair colhendo flores, igualdade e fraternidade;

Para replantá-las em cada peito da humanidade.

Setedados
Enviado por Setedados em 01/11/2011
Reeditado em 02/11/2011
Código do texto: T3310153
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