Passado
O silêncio da alma que chora
Por um tempo triste passado
Outrora jogado fora
Infinito amor do peito arrancado
És bela sua imagem, seu sorriso
De uma mente insana e febril
Que hoje morre por algo impreciso
Do gesto mais juvenil
Jogando entre gestos e dor
O desejo de sumir com tudo
Aquilo que findou o seu amargor
Que por anos usou como escudo