Passado


O silêncio da alma que chora
Por um tempo triste passado
Outrora jogado fora
Infinito amor do peito arrancado
 
És bela sua imagem, seu sorriso
De uma mente insana e febril
Que hoje morre por algo impreciso
Do gesto mais juvenil
 
Jogando entre gestos e dor
O desejo de sumir com tudo
Aquilo que findou o seu amargor
Que por anos usou como escudo
Edson Fernandes Theodoro
Enviado por Edson Fernandes Theodoro em 30/10/2011
Reeditado em 04/11/2011
Código do texto: T3307590
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