"VÍTIMAS DA SOCIEDADE"
Na semana da criação, nem Deus pode prever
As mudanças que viriam, até sem se perceber,
Impregnadas que seriam da total desilusão
Amargurando consciências, destroçando coração.
Os Menores se veem abandonados, uma loucura,
À chuva e ao sol, às perseguições... verdadeira linha dura,
Como se tivessem sido surgidos do nada, por magia,
E por isso nada para eles, só punição à revelia.
Os Idosos, apesar da grandeza e total experiência,
Relegaram-se aos asilos, lugares frios e sem decência,
Pois nenhum foi por vontade, nem lhe houve uma consulta.
Os Boias-Frias, sujeitos estão a qualquer conduta,
Também se tornaram alienados dessa sociedade limitativa
Que faz desses extremos humanos vítimas compulsivas.
(ARO. 1995)
Na semana da criação, nem Deus pode prever
As mudanças que viriam, até sem se perceber,
Impregnadas que seriam da total desilusão
Amargurando consciências, destroçando coração.
Os Menores se veem abandonados, uma loucura,
À chuva e ao sol, às perseguições... verdadeira linha dura,
Como se tivessem sido surgidos do nada, por magia,
E por isso nada para eles, só punição à revelia.
Os Idosos, apesar da grandeza e total experiência,
Relegaram-se aos asilos, lugares frios e sem decência,
Pois nenhum foi por vontade, nem lhe houve uma consulta.
Os Boias-Frias, sujeitos estão a qualquer conduta,
Também se tornaram alienados dessa sociedade limitativa
Que faz desses extremos humanos vítimas compulsivas.
(ARO. 1995)