Antes seu adeus...
(A luz de bela)
Fizeste de mim tão cedo esplendor
Ainda nas ternuras do passado...
Quês ao luar, outrora, lado a lado,
Vivo e endoidecido te eras amor;
Oh, que de ti, em mim, era primor!
Mulher-encanto, sem quer brocado,
Que de meu coração condenado,
Eras-me tão quente e de alto fulgor...
Via-mês pela paixão eu não perecer
Nem que julgado fosse em vão,
E por nada apagar em seu infinito...
Mas por instante, num entardecer,
— Por fim seu luar na imensidão;
“Quês agora tu és todo o meu grito!”
(Poeta Dolandmay)
(A luz de bela)
Fizeste de mim tão cedo esplendor
Ainda nas ternuras do passado...
Quês ao luar, outrora, lado a lado,
Vivo e endoidecido te eras amor;
Oh, que de ti, em mim, era primor!
Mulher-encanto, sem quer brocado,
Que de meu coração condenado,
Eras-me tão quente e de alto fulgor...
Via-mês pela paixão eu não perecer
Nem que julgado fosse em vão,
E por nada apagar em seu infinito...
Mas por instante, num entardecer,
— Por fim seu luar na imensidão;
“Quês agora tu és todo o meu grito!”
(Poeta Dolandmay)