Lembrança de amar.

E quando lágrimas não são o bastante?

De que modo abdico o sofrimento?

Como silêncio o ódio sufocante?

Como lhe tiro de meu pensamento?

Renego a tudo que existe entre nós!

A lembrança, não há nada mais atroz.

Cada momento dói, rouba minha paz.

Questiono se seguir serei capaz?

Nego-me ser prisioneiro do amor…

Isto nunca esteve na minha mente.

Solte-me antes que seja tarde demais!

Te amo, mas não existe eternamente.

Diverte-lhe meu amor, não me amou jamais?

Em algum lugar lembrará de meu amor…

Francês Depardieu
Enviado por Francês Depardieu em 29/10/2011
Reeditado em 20/07/2020
Código do texto: T3304686
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