desprendem-se clamores nas cruzes erguidas
sobre vãs esperanças e sonhos frustrados...
quedam abissais sonhos de idades vencidas
em as ardentes câmaras d'outro Finados!
esperanças jovíssimas, acolchoadas
nas catedrais da fé, pranteiam hinos sagrados:
roseirais e hortências piamente douradas,
tecidas de rosários gastos, enviuvados.
das covas entreabertas erguem-se sacrários
de prantos. Pelas hóstias de muitas saudades
ouvem Anjos dos Céus, Divinas Potestades!
E da altaneira Cruz dos vastos campanários,
por Missal milenário nos abismos de Hades,
nasce Altar Cristianíssimo de eternidades.
sobre vãs esperanças e sonhos frustrados...
quedam abissais sonhos de idades vencidas
em as ardentes câmaras d'outro Finados!
esperanças jovíssimas, acolchoadas
nas catedrais da fé, pranteiam hinos sagrados:
roseirais e hortências piamente douradas,
tecidas de rosários gastos, enviuvados.
das covas entreabertas erguem-se sacrários
de prantos. Pelas hóstias de muitas saudades
ouvem Anjos dos Céus, Divinas Potestades!
E da altaneira Cruz dos vastos campanários,
por Missal milenário nos abismos de Hades,
nasce Altar Cristianíssimo de eternidades.