Calamidades
A alma clama o tom, e a valsa, o rumo, e a estátua.
O momento de torpor ou de ardor não aclama
E a serenidade alcança a paz.
A vida exata ou a morte que voa....
Traz a eterna juventude, e o sim e não são apenas risos...
Na revoada de sinos que ecoam chamados de Deus.
Tudo é voraz ou o bem ou o mal
Jamais fica-se sem dor, sim.
Calamidades, atrocidades, benesses, flores e nada mais.
O certo ou errado transfigurados em semanas e semanas
Versos demais chovem em mim, e em todos
Calamidades, atrocidades, benesses, flores e nada mais.
E os Homens/animais restam lacrimosos, e de cabeça em pé.
Nunca desistem de suas mais caras doutrinas do Mal.