Pensando Bem...
Aquele revoar, sobre o rio. Projetou a divagação.
Seres alados, remeteram aos anjos celestiais.
Perdido em outrora, o pensar rompeu o grilhão.
A limpidez projetada, ofusca atitudes bestiais.
O que seria do intelecto, sem a pureza dos atos.
Se o propósito do raciocínio, é de caráter evolutivo.
Agindo no obscuro, humanos tornam-se ratos.
Concretizar o benéfico. É o verdadeiro cultivo.
O matinal, nos certifica. O novo é a noite porvir.
Pois é deste fechamento, que novidades podem advir.
Assim sendo, resolutos seguem em frente os alados.
Voando no horizonte, na certeza da providencial lufada.
Metafórico paralelo, com provedora presença amada.
O princípio, contudo. Os caminhos não dantes buscados.