VIDA

Abro portas em ventre já esquecido,

Vago por descobertas de meus tinos

Colos d’esperanças em jardim florido,

Piso chão desbravando tais destinos.

No compasso da vida em tais fulgores

Entre sonhos d’esperança que desejo,

Sinto-me degustando o sal dos suores,

Labutando vida... Cumprindo ensejo.

Tempos vãos entre perdas e glórias,

Passado marcado em sorriso frio,

Nas ternas rugas em rosto de vitórias.

Vida que descansa ao sopro do vento,

Qual canoa que se vai, em leito de rio,

Trazem encantos d’alma em acalento.

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®

Giovanni Pelluzzi

São João Del Rei, 21 de outubro de 2011.

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VIDA:

Norte dos sentidos!

Verbo que se fizeste em carne e abre portas em tantos destinos, caminhando estrada e gladiando na arena do tempo.

Sementes doadas em enlevo divino, entre alegrias e tristezas, segue teu rumo, em meio aos vales, rios e prados, vai-se embora, aos poucos, qual folha seca ao vento mas, deixa no tempo um sopro adormecido.

Giovanni Pelluzzi
Enviado por Giovanni Pelluzzi em 21/10/2011
Reeditado em 13/02/2014
Código do texto: T3290083
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