Por a luz dos teus olhos
Os meus olhos, não veem outro amor
Que ao meu peito faz endoidecer,
Qual o seu, o meu coração, ensurdecer
Em frêmito e descompassado furor...
Os meus olhos, à pranto de esplendor,
São vis, por saudades, não compreender
E ao longe de tua face, entristecer,
Os meus olhos são cegos e sem fulgor...
Não miram outros olhos se não o teus
De cor d’estrelas, benditos, abençoados,
Não miram outros olhos os olhos meus...
Porque a luz dos teus olhos é imensidão,
Do nosso amor eterno, e idolatrados
Os meus olhos não veem outro coração!
(Poeta Dolandmay)
Os meus olhos, não veem outro amor
Que ao meu peito faz endoidecer,
Qual o seu, o meu coração, ensurdecer
Em frêmito e descompassado furor...
Os meus olhos, à pranto de esplendor,
São vis, por saudades, não compreender
E ao longe de tua face, entristecer,
Os meus olhos são cegos e sem fulgor...
Não miram outros olhos se não o teus
De cor d’estrelas, benditos, abençoados,
Não miram outros olhos os olhos meus...
Porque a luz dos teus olhos é imensidão,
Do nosso amor eterno, e idolatrados
Os meus olhos não veem outro coração!
(Poeta Dolandmay)