Meu Mel


Mágica, maçã, macia, distante:
sou ébrio eclodindo quimeras...
Na ladeira houve prantos de espera,
aceso, acastelo teu brilhante!...

Nada nesta nave muda a era;
- és ícone, a Luz dos instantes!
Enamoro tua efígie constante...
- Tua magia máxima me impera!...

Teu efeito ecoa elegância de chama!
Na lacuna encontro laço que clama;
- Em ascensão digo: - Como Te Amo!...

Curto-te... Leve... No manto da noite!
Ah, tua imagem coração - teu açoite!...
Na elegia não meço: - Quanto Te amo!...