Karllianas XXVII
Não deixe que morra, socorra a poesia
Diga tudo no mundo ao mudo desnudo
Onde mora o coração se não descuido
Querendo devorar no amar a melodia.
Assim vou encontrar a musa dos sonhos
Vagando à procura da razão de viver
Na sinuosa passagem sobreviver
Redemoinhos em ninhos sozinhos.
Caroline quase Karlla em escala cala
Poemas e sofrimento um tormento
Passo, peço o preço do sentimento.
Descubro o verdadeiro amor na dor
Karlla passa, caça a escassa fala
Uma palavra abala a moça na sala.
Obs: Para fazer você sorrir Karlla escreveria uma enciclopédia inteira de poesias e palavras de febres tersãs!!!