CONSCIÊNCIA

A cada dia entendo menos minha mente

E menos ainda o enredo da existência

No complexo caos da idade e conciência

Os sentidos fogem em anormal fremente

O animal homem é cio de algum malfado

Entre o prazer de um vicio ou um pecado

E entregue ao Diabo sua inconsequência

Numa batalha espiritual em precedência

Como se energia desorganizadas fluissem

Ondas em rádios raios isótopos predissem

Anormal desfecho que bem e mal insiste

A infeliz condição humana neste parnaso

A terra emprestou a matéria a alma vivente

Há no corpo um autum um mal presente

Haverá paz na terra Oh! eu não duvido

Se o homem mal for extinto neste paraiso.