*** FUI O CAUSADOR ***
Veja o quanto sofro, eu ainda sei que é amor.
Juro que não queria sentir essa dolorosa dor.
Você sempre foi à musa deste poeta escritor.
Não sou mais digno de sentir o seu queimor.
Já não posso mais provar o seu gostoso licor.
Seu amor sempre me deu paz, o doce frescor.
Ver-se volta para mim, me perdoa, por favor!
És do meu horto a flor essencial, a flor maior.
Você voava nas asas deste seu condor traidor.
É o meu caso mais antigo, te amo com fervor.
Estou preso almejando ter de novo o seu olor.
Tudo que incidiu entre nós, eu fui o causador.
Eu não a culpo por nada, não te dei real valor.
Essa dor, eu causei a mim, sou meu torturador.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Ceilândia/DF
Terça-feira, 20 de Setembro de 2011 – 22h33
Veja o quanto sofro, eu ainda sei que é amor.
Juro que não queria sentir essa dolorosa dor.
Você sempre foi à musa deste poeta escritor.
Não sou mais digno de sentir o seu queimor.
Já não posso mais provar o seu gostoso licor.
Seu amor sempre me deu paz, o doce frescor.
Ver-se volta para mim, me perdoa, por favor!
És do meu horto a flor essencial, a flor maior.
Você voava nas asas deste seu condor traidor.
É o meu caso mais antigo, te amo com fervor.
Estou preso almejando ter de novo o seu olor.
Tudo que incidiu entre nós, eu fui o causador.
Eu não a culpo por nada, não te dei real valor.
Essa dor, eu causei a mim, sou meu torturador.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Ceilândia/DF
Terça-feira, 20 de Setembro de 2011 – 22h33