TEUS SEGREDOS
Viajo no fascínio do teu olhar,
nele encontro mistérios sutis,
que ainda não consigo decifrar,
me perco em devaneios febris.
Eu sou cúmplice da tua loucura,
abre as comportas desse coração,
destrói tudo que te enclausura,
Revela teu segredo de paixão.
Ouço o pulsar forte do teu peito,
Teus segredos vou decodificar,
e guardar no silêncio do meu leito.
Vamos dar asas à imaginação,
ancorar no porto dos desejos,
no enlevo que seduz na emoção.
Fátima Galdino 13/10/2011.
Não que eu não queira a ti revelar meus segredos,
Mas não te atentaste tudo de mim o meu medo,
Decifrado já fui, lido por dentro, meus olhos em ti,
Dizendo: “Cuidado! Frágil”, ame-o antes de abrir.
Esse é todo o segredo da minha misteriosa guia,
Alma assombrada por amores e puras fantasias,
Coração cediço e escorregadio, dolorido em cor,
Vermelho de pare, agora verde por teu amor.
O alerta de atenção perdido em defeitos e loucuras,
Pois não teve antes o medo que hoje lhe agoniza,
Arrisca-se contigo. Não vês? Ele vive de ti a cura.
Mais exposto não poderia, deixaria a alma exposta,
E se assim fosse, nada na vida, nem tu me salvarias,
Todo esse medo; Meu Deus! Não haveria resposta.
Obrigada pela interação do Poeta Inaldo Santos, como resposta ao meu soneto, o que muito me honra, com carinho Fatima Galdino
Viajo no fascínio do teu olhar,
nele encontro mistérios sutis,
que ainda não consigo decifrar,
me perco em devaneios febris.
Eu sou cúmplice da tua loucura,
abre as comportas desse coração,
destrói tudo que te enclausura,
Revela teu segredo de paixão.
Ouço o pulsar forte do teu peito,
Teus segredos vou decodificar,
e guardar no silêncio do meu leito.
Vamos dar asas à imaginação,
ancorar no porto dos desejos,
no enlevo que seduz na emoção.
Fátima Galdino 13/10/2011.
MEUS MEDOS
Não que eu não queira a ti revelar meus segredos,
Mas não te atentaste tudo de mim o meu medo,
Decifrado já fui, lido por dentro, meus olhos em ti,
Dizendo: “Cuidado! Frágil”, ame-o antes de abrir.
Esse é todo o segredo da minha misteriosa guia,
Alma assombrada por amores e puras fantasias,
Coração cediço e escorregadio, dolorido em cor,
Vermelho de pare, agora verde por teu amor.
O alerta de atenção perdido em defeitos e loucuras,
Pois não teve antes o medo que hoje lhe agoniza,
Arrisca-se contigo. Não vês? Ele vive de ti a cura.
Mais exposto não poderia, deixaria a alma exposta,
E se assim fosse, nada na vida, nem tu me salvarias,
Todo esse medo; Meu Deus! Não haveria resposta.
Obrigada pela interação do Poeta Inaldo Santos, como resposta ao meu soneto, o que muito me honra, com carinho Fatima Galdino