HORAS MORTAS
São horas mortas, são festins de vultos,
São podridões, fantasmas, criaturas,
Que assombram por suas desventuras,
Com seus gritos, sorrisos, com seus cultos...
São horas mortas, são seres ocultos,
Que há tempos esqueceram as lisuras,
Ambicionam, cobiçam com usuras,
Toda paz, toda luz com seus insultos...
Uma neblina vem ness’hora morta,
Uma batida ouço então na porta,
Querendo perturbar a minha paz...
Abri a porta então sem parcimônia,
E uma dama entrou. “Sou a Insônia.
E vim ficar contigo meu rapaz...”
2O/O9/2O11
São horas mortas, são festins de vultos,
São podridões, fantasmas, criaturas,
Que assombram por suas desventuras,
Com seus gritos, sorrisos, com seus cultos...
São horas mortas, são seres ocultos,
Que há tempos esqueceram as lisuras,
Ambicionam, cobiçam com usuras,
Toda paz, toda luz com seus insultos...
Uma neblina vem ness’hora morta,
Uma batida ouço então na porta,
Querendo perturbar a minha paz...
Abri a porta então sem parcimônia,
E uma dama entrou. “Sou a Insônia.
E vim ficar contigo meu rapaz...”
2O/O9/2O11