ZIG-ZAG (INFANTIL)

Se olho o meu menino, acho graça,

Ao vê-lo tão crescido, mas, criança,

Correndo no quintal entre a bonança

Do tempo distraído que ali passa...

Solta as pipas no alto, lá pelos céus,

Quase alcançando as nuvens coloridas

As quais em zig-zags, tão perdidas,

Voam na ventania, nos escarcéus...

Ai, aquele moleque tão saudável,

Causa em mim amor admirável,

Feito de alegrias e de brilho...

Tenho-o, com amor, amor louvável,

Agradeço ao meu DEUS pelo notável;

Este tão frágil ser... É o meu filho!!!

Aarão Filho

São Luís-Ma, 05/10/2011

Aarão Filho
Enviado por Aarão Filho em 05/10/2011
Reeditado em 05/10/2011
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