Soneto 38: Mente que Mente!
Queria te tirar da minha mente,
A todo momento estás presente,
Já que nunca mais poderei te ter,
Urgente, eu preciso te esquecer!
Que adiantaria estar ao teu lado,
Se mesmo aqui, ainda estavas ausente,
Deixando meu amor tão dependente,
De tua doce presença, meu amado!
Tentei algumas vezes te desprezar,
Como fizeste sempre comigo,
Até fingi que não queria mais te amar!
Descobri então que quero ficar,
Na tua vida sim, mas como amigo,
Meu coração nunca mais vai chorar!
© SOL Figueiredo
02/10/2011 – às 21:05h