MEU PORTO
A cada vez que em ti deixar... penso
E dizer que não! Eu não te quero!
Que teu amor para mim não é sério
Vens com meneios ferir, meus argumentos.
E diante da tua ternura eu dispenso
Minha razão, sem esperar que seja sincero
Esse teu amor. E neste entregar eu não espero
Que vá desfiar-se em ausências, me convenço!
Então, entrego-me despojada no teu desejo
Entrego-me neste amor que me consome
Sem lenço, sem amanhã, que eu sonhe!
Esqueço tuas partidas, nas juras do teu beijo.
E vivo o hoje, na sedução do teu corpo...
E vivo a ilusão, de que teu amor é meu porto!
Belém, 20/07/2011 – 21h24
ANGEL
A cada vez que em ti deixar... penso
E dizer que não! Eu não te quero!
Que teu amor para mim não é sério
Vens com meneios ferir, meus argumentos.
E diante da tua ternura eu dispenso
Minha razão, sem esperar que seja sincero
Esse teu amor. E neste entregar eu não espero
Que vá desfiar-se em ausências, me convenço!
Então, entrego-me despojada no teu desejo
Entrego-me neste amor que me consome
Sem lenço, sem amanhã, que eu sonhe!
Esqueço tuas partidas, nas juras do teu beijo.
E vivo o hoje, na sedução do teu corpo...
E vivo a ilusão, de que teu amor é meu porto!
Belém, 20/07/2011 – 21h24
ANGEL