Soneto 37: Descortinando a Verdade!

A cada novo dia que amanhece,

Nunca abandone a esperança,

Deixe-a fluir feito uma criança,

Pois novo Sol vem e te aquece!

Vem tirar a dor que ora entristece,

Tão logo a esperança te alcança,

Então a tristeza será só uma lembrança,

De um amor de quem não te merece!

Descobre-se uma tamanha maldade,

De quem te fazia era sim covardia,

Nunca houve a tal sinceridade!

Ninguém por muito tempo te engana,

Mostrando-se de uma forma desumana,

Descortinando enfim a verdade!

© SOL Figueiredo

01/10/2011 – às 22:50h

SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 01/10/2011
Reeditado em 06/02/2012
Código do texto: T3252519
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.