Soneto 37: Descortinando a Verdade!
A cada novo dia que amanhece,
Nunca abandone a esperança,
Deixe-a fluir feito uma criança,
Pois novo Sol vem e te aquece!
Vem tirar a dor que ora entristece,
Tão logo a esperança te alcança,
Então a tristeza será só uma lembrança,
De um amor de quem não te merece!
Descobre-se uma tamanha maldade,
De quem te fazia era sim covardia,
Nunca houve a tal sinceridade!
Ninguém por muito tempo te engana,
Mostrando-se de uma forma desumana,
Descortinando enfim a verdade!
© SOL Figueiredo
01/10/2011 – às 22:50h