O Amor, em Quartetos e Tercetos...

A simplicidade do amar. Deveria vir de fábrica...

Este mágico e necessário sentir. É o que aquece

Fina especiaria, vital aos nórdicos e a Mãe África...

Dispor de tal magicidade. O espírito enobrece

Propagá-lo, nunca é demais. Aliás é obrigação...

Estação fantasma. São os ausentes do referido

Quando não dispomos. O trem vem na contramão...

Coração, na disformidade. Contaminado por pruridos

No coletivo, está arraigado. Todos falam do dito cujo...

Mas praticá-lo, é o vital. Para não sermos perdidos marujos

Navegando em mar tempestuoso. Nos vagalhões da tormenta...

O amor, irá reinar. É grande a certeza, que isto será fato...

Contudo, maravilhoso reino. Dependerá do mais simples ato

Pois, quem não dispõe as mãos para tal. Em verdade, só lamenta...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 28/09/2011
Código do texto: T3245528
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