SONETO DA INSANIDADE

SONETO DA INSANIDADE

O profeta lacaio chauvinista discursou em um dialeto sírio-aramaico

E a turba desatinada exigia todas as bênçãos para sua nação violentadora

Mas oravam para os Deuses Romanos e sua arrogância opressora

São os crédulos incrédulos de uma fé corrupta acicatada pelo clero judaico.

Prometeu ao seu povo acolitar; E os restantes não eram filhos de um mesmo Deus?

Tantos atos de contrição sem noção, tanta inextinguibilidade de insanidade

Os embustes ecoavam entre escribas e fariseus, niilistas arcaicos da imoralidade

Estórias contadas por diversos povos diferentes de um mesmo salvador dos filhos teus.

Hoje há santos indecoros mercadejados na probidade do culto da idolatria

E àquele que proclamou a redenção é vendido banalmente como mercadoria.

E teu nome esta na boca do perecível que busca no numerário seu quinhão.

Os erros de crer em registros manipulados é-nos a farsante paz de nossos pecados

Nem mais sei se realmente foi crucificado!!! São inúmeros os anabolizados profetas

Que nos esquecemos de amar-nos uns aos outros para nos deleitar em vis moedas.

CHICO DE ARRUDA.

CHICO BEZERRA
Enviado por CHICO BEZERRA em 27/09/2011
Código do texto: T3243098
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