PRISCILA 37
Já não te peço aquele teu carinho
Que eu desejei sentir eternamente,
Nem o calor da tua pele quente
Com que pensei fazer o nosso ninho...
Não te peço que voltes ao caminho...
Teu atalho deixou-te mais à frente...
Eu quero é que tu sejas mais contente
E que tua água torne-se bom vinho...
Eu não te peço nada, minha amiga...
Peço ao teu coração, que só me diga
Quando deixou de amar meu coração...
Não exijo, mas quero uma resposta,
Porque essa vil distância, por ti imposta,
Não conseguiu matar minha paixão...