Folhas Amorfas
Transita a alma cansada em negras alamedas
Pisa folhas amorfas, sentimentos dilacerados
Perde-se nas lembranças diluídas na saudade
De um amor outrora desabrochado na verdade
Reviram a mente crespúsculos da primavera Testemunhas do afeto desaguado em quimera Promessas de um amor fantasiado de realidade Sepultado prematuramente na vala da maldade
Tolas crenças alimentadas no sal da comodidade Abraços robóticos emoldurados, frio representar Falsas expectativas amarguradas no afeto vulgar
Restos de lágrimas encharcam o coração cansado
Gosto amargo dos projetos embaralhados na dor Viver vegetativo sem provar do amor doce sabor.
(Ana Stoppa)
Transita a alma cansada em negras alamedas
Pisa folhas amorfas, sentimentos dilacerados
Perde-se nas lembranças diluídas na saudade
De um amor outrora desabrochado na verdade
Reviram a mente crespúsculos da primavera Testemunhas do afeto desaguado em quimera Promessas de um amor fantasiado de realidade Sepultado prematuramente na vala da maldade
Tolas crenças alimentadas no sal da comodidade Abraços robóticos emoldurados, frio representar Falsas expectativas amarguradas no afeto vulgar
Restos de lágrimas encharcam o coração cansado
Gosto amargo dos projetos embaralhados na dor Viver vegetativo sem provar do amor doce sabor.
(Ana Stoppa)