Choro.
Cada anterior momento, eu fluí, assim, meio assim, sem mim.
Apenas fluí, quando os horizontes aspiravam asco.
Fiz o meu eterno e terno momento de explosão.
A empresa que fiz: Foi vitória.
O nome da brisa e da hora, foi Choro, emoção, delírio e fé.
.Fé nese empreendimento, nesse rascunho, que hoje é quase arte final.
Choro, que choro ainda, e não esqueço, e não mereço.
As cordas do violão fluiram, e desmedidas torceram meu Ego.
As sondas das ambulâncias soturnas, abriram-se sem desdém.
Os homens gemeram, um pouco falidos, e tudo ecoou.
As teclas do feio Pc apenas usadas ficaram assim chorosas.
E submissas apenas atenderam o Homem: A fera.
O mal se foi, o bem chegou, e o mundo ainda não viu.