Árvore incolor
Na raiz da dor,
Nasceu o amor,
Deu frutos com cor,
Que espalhavam gritos roucos de amor.
Na Árvore,
nasciam os nomes,
Os pares do inesquecível,
O belo ligado ao horror.
O sol ralava as flores,
As rosas entoavam a poesia gauche,
Molhando seu sorriso sujo.
A ópera demente,
mente e sente,
O agudo da paz.