A MORTE DA AMADA
Quando eu penso na amada
E, na estrada eu passo pensando,
Caminhando pras quebradas
Da vida que eu vou levando...
Ai! Como dói ver ali
A varanda esvaziada!
E aquele amor que eu senti...
Aquele olhar tão sagrado
Que um dia aos olhos eu vi...
E uma varanda isolada...
E foi a morte o motivo
Da nossa separação,
A morte que ainda vivo
Do meu amor no caixão.