MINHA PRIMA, MEU AMOR.

Deixa-me fitar teus olhos negros,

Deixa-me sonhar, sentir esta magia,

Levar minha alma para um outro dia,

Chorar, talvez, sentir no peito acesa

A chama da paixão, pulsando ainda

Perceber que tenho um coração,

Deixa-me fugir dessa loucura infinda,

E imaginar o fim da solidão...

Não precisas me querer, é só preciso

Deixar que eu olhe dentro em teu olhar,

E nem precisas ter falso juízo,

Apenas eu preciso me encontrar...

Preciso de um amor mesmo fingido

Para eu poder viver, para eu sonhar.

Geraldo Altoé
Enviado por Geraldo Altoé em 12/09/2011
Código do texto: T3216140