Feito a Fenix...
Feito a Fenix ...
Cambaleia ... desce ...
Franze o cenho carregado e triste
Cospe ao longe o degredo infame
Teme o dedo crispado, ainda em riste
Nada no lodo, de abismo profano
Cisma queda frenética, demente
Se vê inútil quando rima dor com amor
Sucumbe ao desejo esnobe, impotente
Abraça a alma sublime ... quase louvor
Como a fênix , das cinzas renasce
Brinda novo brilho, em seu glamour
Levanta-te aos céus em uma prece
Em nobre espera que no peito cresce
Mãos fiéis que se juntam com amor
Enfim, ergue-se,divinal...e resplandece.