Soneto 23: Indiferença!
Tudo se quebrou quando me deixou,
O que sobrou, foi a indiferença.
Nunca me amou, só me desprezou,
Despedaçou-se a esperança!
Agora eu sei, depois até pensei,
Nunca passei tal indiferença.
Hoje eu falei que nunca farei,
E terei só na minha lembrança!
O tempo passou e você mostrou,
Que por mim nunca se apaixonou,
Só restou muita indiferença!
Te perdoar vou, em paz ainda estou,
Até o meu amor você detonou,
Já bastou! Tanta indiferença!
© SOL Figueiredo
18/07/2011 – 23:50h
Reeditado em 07/09/2011