PRANTO
Sem coração,apenas um corpo
Repousa sobre uma pedra fria
Teu adeus, martírio de agonia
Por instantes, sôfregos prantos
Abre a cortina da negridão sombria,
Te levando as tumbas em que se erigia
E sobre tua inércia deságuo em pranto
N a tua morbidez de flores te cubro
Em palidez,sucumbiu o teu destino
O tempo indeferiu o amor vivido
Minha alma chora desvalida
Agora dormes no silencio da morte
Fico na angustia da tua partida
Triste minha alma chora ferida..
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NÃO CHORE AMADA!
Sem coração,apenas um corpo
Repousa sobre uma pedra fria
Teu adeus, martírio de agonia
Por instantes, sôfregos prantos
Abre a cortina da negridão sombria,
Te levando as tumbas em que se erigia
E sobre tua inércia deságuo em pranto
N a tua morbidez de flores te cubro
Em palidez,sucumbiu o teu destino
O tempo indeferiu o amor vivido
Minha alma chora desvalida
Agora dormes no silencio da morte
Fico na angustia da tua partida
Triste minha alma chora ferida..
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
NÃO CHORE AMADA!
Não chores nunca, não derrame um pranto
Pois este amor foi como um arrebol
O sabiá, que chore um triste canto
Que as flores tombem ao raiar do sol
Que suma a lua, ao cair da noite
E o lírio branco se desfolhe ao chão
Que a tempestade num cruel açoite
Espalhe sangue, numa dor em vão
Mas, eu espero ver o teu sorriso
Que seja eterno em meio a tantas dores
E perfumado como estas flores
Que me cobriram, pelo paraíso
Mil anjos, juntos, vão saudar-te em canto
Levou-me a morte, mas ficou o encanto.
Obrigado SERGIO MÁRCIO pela resposta ao meu soneto,o que muito enobrece minha página com tuA presença.