Mundo cão.
Existências inativas, sem propósito, assim comuns.
Os medíocres com seus celulares, riem do velho, ou melhor, de si
mesmos, assim, como Césares, sem rosto.
Que mesmice, que desequilíbrio.
As padarias são algozes, filhas da colonização.
A minha alma sofrida clama por um século distante.
Um século que não volta, só retorna, para poucos sábios.
Que medo, de ver tanta burrice, estampada por vanguarda.
Na verdade, o lixo humano, é veterano de guerras.
Somos apena a mazela da ignorância sem fim.
Sou eu o utópico...que meneia o cérebro.
Sou eu o último resistente dos Good Times.
Me explique...me anime...me compre...a idéia.
De contra-cultura, de revolução, de paz.