Nom de plume
“I asked my fair one happy day
What should I call her in my lay,
By what sweet name from Rome or Greece –
Lalage, Neaera, Chloris,
Sappho, Lesbia or Doris,
Arethusa or Lucrece.
‘Ah!’, replied my gentle fair.
‘Beloved, what are names but air?
Choose thou whatever suits the line;
Call me Sappho, call me Chloris,
Call me Lalage or Doris,
Only, only call me thine.’”
(COLERIDGE)
“Eis que a imortalizo em minha poesia!”,
Exclamei eu a Anastasia exultante
Após dedicar, amoroso e triunfante,
Uma gloriosa ode à sua honraria.
“De dar-te um nom de plume, porém, eu gostaria,
Seguindo a tradição do passado distante –
E assim pergunto, meu amor: queres ser Ianthe,
Inês, Ilná, Laura, Leonora ou Maria?”
Beijou-me ela então o rosto ternamente,
E com todo o amor que a alguém poderia dar
Respondeu à minha pergunta prontamente:
“Que são os nomes, meu querido, fora ar?
Use o que ao verso servir mais decentemente,
Mas apenas de TUA podes me chamar!”